Quando quiser, sorri
com os olhos, nem que seja.
As coisas cheias de humanas presenças,
seus medos e sandices,
não me importam.
O que fica de nós, dentro de séculos,
Se não a lembrança dos mortos,
sua incompleta memória,
e um não-ser qualquer?
Quando quiser, pega a minha mão.