Os fantasmas entram pela porta,
sobem as escadas
e gentilmente, perguntam
se podem sentar.
Eu lhes sirvo um café e um sorriso fraco.
Perguntam-me como tenho passado,
o que tenho feito de novo,
se sou feliz.
Contam-me o que teriam feito se
eu fossem,
falam-me de seus feitos, fardos
e memórias.
Quando já sem assunto, dão
tapinhas na mesa, sorriem e despedem-se.
Quando puderem, voltam.
(Para Vê)
agradeço, do mais profundo, agradeço seu afago. bj. v.
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