Era uma pessoa só.
Só por dentro, solitária em si
Era escuro.
O futuro, tudo, tudo,
a caminhar para o incerto,
o desconhecido, o inanimado.
Nada de alegrias furtivas,
nada de pequenos segredos,
nada de sorrisos medianos.
Nada havia que.
Nada havia como.
Nada havia se.
Maravilha a sensibilidade da sua escrita poética.
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