Veja margarida,
Tudo começou do nada absoluto,
A ausência de coisa sólida.
Só o sentimento nadando nestas águas.
Eram dois, depois 11, depois 22
E quantos mais virão.
Veja margarida,
Eu nem sei por onde terminar.
Saudade tua
E de não saber se.
Uma que já veio, outro que virá.
Todos são tu, o milagre da multiplicação.
Tantos quanto os grãos de poeira de tuas mãos.
Adorei o seu poema. Lindissimo.Estou lhe convidando a visitar o meu blog, e se possivel seguirmos juntos por eles. estarei grato esperando por vc, lá
ResponderEliminarAbraços de verdade.
www.josemariacostaescreveu.blogspot.com